quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Equipamento vai transformar óleo de cozinha em combustível em SC
Um equipamento cedido pela Prefeitura de Palhoça à sede da Associação dos Maricultores da cidade irá transformar, por dia, mil litros de óleo de cozinha em combustível. De acordo com a prefeitura, a máquina deve chegar ao município ainda neste semestre e a associação fará o trabalho de coleta do óleo de cozinha nas casas da cidade.
O biodiesel produzido pela máquina, comprada da empresa Biotechnos Projetos Autossustentáveis, localizada em Santa Rosa (RS), deverá ser utilizado para abastecer a frota de ônibus da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e o transporte escolar de Palhoça. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o prefeito Ronério Heiderscheidt (PMDB) quer conscientizar a população, a começar pelas escolas da rede pública municipal.
Ainda para estimular a consciência ambiental da população e dar um fim para os aterros sanitários, a Prefeitura de Palhoça pretende instalar uma usina industrial de reciclagem, onde parte de todo o lixo produzido será reaproveitado. A usina deve ser instalada em 12 meses, sendo a prefeitura.
O biodiesel produzido pela máquina, comprada da empresa Biotechnos Projetos Autossustentáveis, localizada em Santa Rosa (RS), deverá ser utilizado para abastecer a frota de ônibus da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e o transporte escolar de Palhoça. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o prefeito Ronério Heiderscheidt (PMDB) quer conscientizar a população, a começar pelas escolas da rede pública municipal.
Ainda para estimular a consciência ambiental da população e dar um fim para os aterros sanitários, a Prefeitura de Palhoça pretende instalar uma usina industrial de reciclagem, onde parte de todo o lixo produzido será reaproveitado. A usina deve ser instalada em 12 meses, sendo a prefeitura.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Sonda de perfuração
Sonda de perfuração ou Plataforma de perfuração são equipamentos utilizados para perfurar poços que permitam o acesso a reservatórios de petróleo ou gás natural. Dependendo da localização do reservatório, as sondas podem ser terrestres ou marítimas. Estas últimas são instaladas sobre uma base flutuante e podem ou não ter propulsão própria.
A sonda é composta pelos seguintes equipamentos:
01.Tanque de lama
02.Agitadores de argila
03.Linha de sucção de lama
04.Bomba do sistema de lama
05.Motor
06.Mangueira vibratória
07.Draw-works
08.Standpipe
09.Mangueira da Kelly
10.Goose-neck (Pescoço de ganso)
11.Traveling block
12.Linha de perfuração
13.Crown block
14.Derrick
15.Monkey board
16.Stand do duto de perfuração
17.Pipe rack
18.Swivel
19.Kelly drive
20.Mesa rotatória
21.Superfície de perfuração
22.Bell nipple
23.Ânulo do Blowout preventer (BOP – sistema de prevenção de fluxo descontrolado)
24.Dutos do Blowout preventer
25.Linha de perfuração
26.Broca de perfuração
27.Cabeça do Casing
28.Duto de retorno da lama
AQUECIMENTO GLOBAL ESTÁ TORNANDO AS REGIÕES TROPICAIS MAIS CHUVOSAS
Agência FAPESP - Após a análise de dados acumulados entre 1979 e 2005, cientistas da NASA observaram que está chovendo cada vez mais nas regiões tropicais do planeta. Eles verificaram que a maior precipitação nos trópicos ocorreram depois de 2001. O ano mais chuvoso nas regiões foi 2005, seguido por 2004, 1998, 2003 e 2002. Uma avaliação inicial com dados de 2006 apontou outro recorde de chuva, com índices pelo menos semelhantes aos de 2005
“Ao observarmos todo o planeta por quase três décadas, vimos que o total de chuva mudou muito pouco. Mas, nos trópicos, onde estão quase dois terços da precipitação, houve um aumento de 5% no período estudado”, disse Guojun Gu, do Centro Goddard de Vôo Espacial, principal autor da pesquisa. O aumento de chuva foi maior nos oceanos.
Segundo os pesquisadores, o aumento nas temperaturas atmosférica e superficial da Terra pode estar acelerando a reciclagem de água entre a terra, os mares e o ar. Temperaturas mais elevadas aumentam as evaporações oceânicas e terrestre e fazem com que o ar tenha mais umidade. A conseqüência é a formação de nuvens que produzem chuva.
“O aquecimento do clima é a causa mais plausível para a tendência que observamos no índice pluviométrico tropical”, disse Robert Adler, outro autor do estudo publicado na edição de agosto do Journal of Climate, da Sociedade Meteorológica Norte-Americana.
Guojun Gu e Robert Adler fazem parte da Missão de Monitoramento da Chuva nos Trópicos (TRMM, na sigla em inglês). A Nasa pretende expandir a missão com o lançamento de uma rede, em 2013, que permitirá, a partir de satélites em diferentes órbitas, obter dados mais precisos dos índices de chuva e de neve por todo o mundo.
“Ao observarmos todo o planeta por quase três décadas, vimos que o total de chuva mudou muito pouco. Mas, nos trópicos, onde estão quase dois terços da precipitação, houve um aumento de 5% no período estudado”, disse Guojun Gu, do Centro Goddard de Vôo Espacial, principal autor da pesquisa. O aumento de chuva foi maior nos oceanos.
Segundo os pesquisadores, o aumento nas temperaturas atmosférica e superficial da Terra pode estar acelerando a reciclagem de água entre a terra, os mares e o ar. Temperaturas mais elevadas aumentam as evaporações oceânicas e terrestre e fazem com que o ar tenha mais umidade. A conseqüência é a formação de nuvens que produzem chuva.
“O aquecimento do clima é a causa mais plausível para a tendência que observamos no índice pluviométrico tropical”, disse Robert Adler, outro autor do estudo publicado na edição de agosto do Journal of Climate, da Sociedade Meteorológica Norte-Americana.
Guojun Gu e Robert Adler fazem parte da Missão de Monitoramento da Chuva nos Trópicos (TRMM, na sigla em inglês). A Nasa pretende expandir a missão com o lançamento de uma rede, em 2013, que permitirá, a partir de satélites em diferentes órbitas, obter dados mais precisos dos índices de chuva e de neve por todo o mundo.
PETRÓLEO E GÁS NA AMAZÔNIA
Petrobras fará gasoduto para interligar o Juruá a Urucu
Até 2012 a Petrobras fará mais uma grande obra no Amazonas, interligando o gasoduto de Coari, que recebe gás de Urucu, a outros dois grandes pólos gaseíferos de exploração na região: Araracanga (a 43 quilômetros de Urucu) e Juruá (Carauari).
A ligação será necessária para a empresa poder cumprir, com folga, o contrato de fornecimento de 5,5 milhões de metros cúbicos, por dia, para Manaus até 2028. A primeira conexão será feita com Araracanga e depois com Juruá, explorando campos descobertos na década de 70.
Hoje, a maior disponibilidade de reserva está concentrada em Urucu, mas os outros dois pólos no trajeto têm capacidade de produzir entre 2,7 e 3 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
"O conjunto de campos na região tem viabilidade de sustentação de 20 anos. Não temos preocupação com nossas reservas, apenas queremos manter o esquema de prospecções e estudos para possíveis ampliações em razão da demanda", explica o gerente do Ativo de Exploração da Petrobras, Celso Murakami.
Entre as previsões de aumento da demanda estão o próprio consumo de Manaus, cidade para a qual há projeção de torná-la auto-sustentável; futuras implantações de um pólo petroquímico no Distrito Industrial; e a possível construção de um gasoduto para atender Porto Velho (RO), que teria consumo previsto da ordem de 2 milhões de metros cúbicos (dia) e seria abastecido pelo pólo de Juruá.
Além de 23 poços que serão perfurados ao longo da Bacia do Solimões, em cinco grandes áreas onde a estatal tem concessão de exploração da Agência Nacional de Petróleo (ANP), faz parte do plano de investimentos na região a perfuração de outros 20 poços, até 2012, nas zonas de concessão de produção, ou seja, onde a Petrobras já tem os campos instalados (Urucu, Araracanga e Juruá). "Essas outras 20 perfurações serão feitas para melhorar a produção atual e incrementar a reserva", fala Murakami.
domingo, 31 de maio de 2009
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